"A minha vida é uma correria constante, por isso falto à minha palavra constantemente, devido a prazos não cumpridos ou mal cumpridos, por isso não quiz marcar nada, com receio de faltar e o chá ser um intenso vácuo Malainho, adoçado por figuras de corais da Oceania. Assim, caso surja oportunidade, terei o maior prazer em chasar, chatear, chachar, ou lá como se diz da acção desencadeada sobre o famoso chá. Caso existam publicações desta mensagem e eventuais lucros exijo a minha cuota parte dos direitos de autor, não vão estas breves palavras tornar-se num sucesso como o "Yes we can" e o "Tou Shim, é pra mim"."
Meu caro convidado #11, Armindo Figueira, não querendo ser pessimista, para que estas breves palavras se tornassem num sucesso como as outras que refere, talvez devessem começar por ser ainda mais breves, ou será que não?
Estou a ouvir as bodas de Fígaro, não sei se gostará se saber. E assim de repente, Fígaro, faz-me lembrar Figueira. Estive hoje com uma pessoa que não gosta nada das bodas de Fígaro. Mas não se preocupe, não tem nada a ver consigo nem com figueiras, tem mesmo a ver com ópera.
Voltando à nossa hipotética possibilidade de chasar (porque não?), e relembrando o Ponto 5 do já tão conhecido convite que passo a vida a citar:
"O período de inscrições abre agora e termina quando a eva muito bem quiser."
tem até quando-eu-muito-bem-quiser para pensar na sua vida. Até mais.
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